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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(1): 13-17, jan.-fev. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324013

ABSTRACT

Objetivo: determinar a capacidade do sulfato de magnésio na prevenção da eclâmpsia em um grupo de gestantes com pré-eclâmpsia. Métodos: estudo caso-controle em 489 gestantes com o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) internadas no HCPA no período de janeiro de 1990 a janeiro de 1997. Para a aferição dos dados, as gestantes foram divididas em dois grupos: as que fizeram uso de sulfato de magnésio (Grupo I) e as que não fizeram uso do sulfato de magnésio (Grupo II). Todas as pacientes foram manejadas de acordo com o protocolo do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA para tratamento de gestantes com HAS. Foram aferidas as seguintes variáveis: idade materna, raça, número de convulsões, número de convulsões em gestantes com uso de sulfato de magnésio, tempo de uso de sulfato de magnésio antes e após o parto, mortalidade materna; necessidade de internação em UTl, necessidade de ventilação assistida, e tempo de internação após o parto. Os dados foram avaliados por meio do pacote estatístico Epi-Info 6.0 com análise multivariada. A principal medida foi o uso de sulfato de magnésio. Resultados: não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos de usuárias ou não de sulfato de magnésio quanto à idade materna, idade gestacional ou raça. As gestantes que receberam MgS04 apresentaram médias de pressões diastólica e sistólica signficativamente maiores. O grupo de usuárias de sulfato de magnésio teve maior tempo de internação hospitalar e mais necessidade de internação em UTl. A necessidade de uso de respirador artificial e o índice de morte materna foram semelhantes nos dois grupos. Vinte e duas pacientes das 353 gestantes apresentaram uma ou mais convulsões antes da internação. Seis gestantes (27,3 por cento) apresentaram um ou dois novos episódios de convulsão e nenhuma paciente apresentou três ou mais convulsões após o uso sulfato de MgS04. Conclusões: os resultados do estudo sugerem que as convulsões eclâmpticas podem ser evitadas pela utilização profilática rotineira do sulfato de magnésio.Deve ser considerada uma medida arriscada e indefensável, sob o ponto de vista ético, a decisão de não-utilização profilática do sulfato de magnésio em pacientes pré-eclâmpticas que estejam em trabalho de parto, ou que apresentem sinais clínicos de iminência de convulsão


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Hypertension , Maternal Mortality , Pre-Eclampsia
2.
J. bras. psiquiatr ; 48(9): 399-403, set. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-255000

ABSTRACT

O carbonato de lítio tem sido utilizado, há muitas décadas, no tratamento da doença afetiva bipolar. É uma droga com potencial tóxico elevado, devido ao seu baixo índice terapêutico. Como é prescrito para pacientes com maior potencial de suicídio, procuramos avaliar a freqüência de tentativas de suicídios através de intoxicaçöes agudas por carbonato de lítio. Estudamos uma série de casos atendidos no Centro de Informaçäo Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT-RS) no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1995. Foram atendidos 11.715 casos de intoxicaçäo envolvendo medicamentos, sendo 2.938 tentativas de suicídio em seis anos. Mais freqüentemente, os intoxicados haviam utilizado combinaçöes de medicamentos ou medicamentos associados com outras substâncias, correspondendo a mais de um terço dos casos informados. Dos medicamentos utilizados isoladamente, houve maior número de intoxicaçöes por benzodiazepínicos, seguido pelos anticonvulsivantes e pelo antidepressivos. O lítio foi responsável por 14 casos de tentativa de suicídio, o que representou 0,5 por cento dos casos. No total ocorreram 25 casos de intoxicaçöes por lítio, e as intoxicaçöes näo intencionais foram menos graves, originadas por doses mais baixas do fármaco, em pacientes mais jovens


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Lithium Carbonate/poisoning , Suicide, Attempted , Substance-Related Disorders
3.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 5(6): 168-75, nov.-dez. 1998. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-230423

ABSTRACT

Approximately 25 per cent of the patients with gastroesophageal reflux disease (GERD) present only extraesophageal manifestations. GERD may be defined as clinical manifestations and tissue lesions associed to gastroesophageal reflux. GERD results from excessive exposure of the mucosa to aggressors, prominently acid and pepsin, associated with diminished esophageal defense mechanisms. This review aims to characterize extraesophageal GERD symptoms. Most patients with reflux-related otolaryngologic symptoms present relatively preserved motor function and esophageal clearance, but exhibit poor upper esophageal sphincter function, which leads to a "high" (pharyngeal) symptom. Acidification in the distal esophagus is likely to activate vagovagal reflexes. These reflexes. These reflexes also induce respiratory symptoms and bronchoconstriction. Nonspecific laryngitis, granuloma, posterior comissure hypertrophy, cricoarytenoid arthritis and come cases of globus pharyngeus have been attributed to larynx and pharynx irritations produced by repeated GER episodes. Otolaryngologic patients with reflux respond better to treatment than those patients whose symptoms are typically gastrointestinal.


Subject(s)
Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Acids/adverse effects , Esophagogastric Junction/abnormalities , Pepsin A/adverse effects , Gastroesophageal Reflux/therapy , Signs in Homeopathy
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